Este livro analisa ao grupo de trabalhadores que realizavam o transporte na rota fluvial que ligava cidades entre Buenos Aires e Corumbá, no início do século XX, dando pé a uma profunda reflexão sobre as condições da solidariedade operária, nacional e internacional.
Fala também desses “homens que viviam um mundo de fronteiras: entre nacionalidades diversas, entre os ritmos diferentes da natureza e da máquina a vapor, entre as regras de convívio e trabalho nos navios e em terra. A vida que levavam como embarcadiços se aproximava daquela dos que ficavam nos portos: tinham experiências em comum reivindicações parecidas lutavam por ideais semelhantes em associações sindicatos e federações”.
Um desses homens, que é citado no livro, se chamava Manuel Cabodevila Rosas e era vizinho nosso, de Beluso-Bueu (Espanha).
OBSERVACIÓNS